Série de Taylor infinita:
Seja f(x)=∑∞n=0cnxn para x∈(−R,R). Então para todo x0∈(−R,R) e x tal que |x−x0|<R−|x0| temos f(x)=∞∑n=0f(n)(x0)n!(x−x0)n.
Isto é uma série de potências em torno de ponto x0.
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Uma função é analítica num domínio aberto D, se para qualquer x0∈D existe uma vizinhança em torno de x0, i.e (x0−r,x0+r) tal que para todo x nesta vizinhaça temos:
f(x)=∞∑n=0f(n)(x0)n!(x−x0)n.
Observe que a função f(x)=e−1/x,x≠0, f(0)=0 é uma função que é infinitamente diferenciável, porém não é analítica.
Provamos uma propriedade chave das funções analíticas: O conjunto de zeros de uma função analítica f:D→R definida num aberto D não pode ter pontos de acumulação em D a não ser que f é identicamente nula.
Corolário: Sejam f,g:D→R funções analíticas e {x∈D|f(x)=g(x)} ter um ponto de acumulação em D. Então f(x)=g(x),∀x∈D.
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Problema: Ache uma norma em Cn([a,b]) tal que Pn,x0 (o plinômio de Taylor de grau) n seja o polinômio mais próximo a f na norma.
Considere a norma |f|∗=∑nk=0|fk(x0)|+supx∈[a,b]|fn(x)−fn(x0)|.