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| $(\Rightarrow)$ Seja $C$ um circuito euleriano de $G$. Cada vez que um vértice $v$ ocorre no ciclo $C$, há uma contribuição de duas unidades para o [[.grauV| grau]] de $v$, uma aresta para chegar a $v$ e outra para sair. Isto vale não só para os vértices intermediários como também para o vértice final, uma vez que se trata de um ciclo, logo " | $(\Rightarrow)$ Seja $C$ um circuito euleriano de $G$. Cada vez que um vértice $v$ ocorre no ciclo $C$, há uma contribuição de duas unidades para o [[.grauV| grau]] de $v$, uma aresta para chegar a $v$ e outra para sair. Isto vale não só para os vértices intermediários como também para o vértice final, uma vez que se trata de um ciclo, logo " | ||
| - | Como $C$ é um circuito euleriano, cada aresta ocorre exatamente uma única vez em $C$, portanto cada vértice possui grau par. Portanto, segue a prova da " | + | Como $C$ é um circuito euleriano, cada aresta ocorre exatamente uma única vez em $C$, portanto cada vértice possui grau par. |
| $(\Leftarrow)$ Seja $G$ um grafo conexo com apenas vértices de grau par. | $(\Leftarrow)$ Seja $G$ um grafo conexo com apenas vértices de grau par. | ||
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| Como $W$ não pode ser aumentado, contém todas as arestas que incidem em $v_t$. Por hipótese, a quantidade dessas arestas é par. Disso $v_0 = v_t$ e $W$ é um ciclo. | Como $W$ não pode ser aumentado, contém todas as arestas que incidem em $v_t$. Por hipótese, a quantidade dessas arestas é par. Disso $v_0 = v_t$ e $W$ é um ciclo. | ||
| - | Suponhamos então que $W$ não seja euleriano. Então existe uma aresta $a = vv_i \not\in W$ com $v_i\in W$. Logo existe um caminho | + | Suponhamos então que $W$ não seja euleriano. Então existe uma aresta $a = vv_i \not\in W$ com $v_i\in W$. Logo, existe um caminho |
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