Diferenças
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| Linha 4: | Linha 4: | ||
| === Teorema === | === Teorema === | ||
| - | Um grafo [[grafos: | + | //Um grafo [[grafos: |
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| Linha 10: | Linha 10: | ||
| **Demonstração: | **Demonstração: | ||
| - | $(\Rightarrow)$ Seja $C$ um [[.defCiclo|ciclo]] | + | $(\Rightarrow)$ Seja $C$ um circuito euleriano |
| - | Como $C$ é um circuito euleriano, cada aresta ocorre exatamente uma única vez em $C$, portanto cada vértice possui grau par. Portanto, segue a prova da " | + | Como $C$ é um circuito euleriano, cada aresta ocorre exatamente uma única vez em $C$, portanto cada vértice possui grau par. |
| $(\Leftarrow)$ Seja $G$ um grafo conexo com apenas vértices de grau par. | $(\Leftarrow)$ Seja $G$ um grafo conexo com apenas vértices de grau par. | ||
| Linha 19: | Linha 19: | ||
| Como $W$ não pode ser aumentado, contém todas as arestas que incidem em $v_t$. Por hipótese, a quantidade dessas arestas é par. Disso $v_0 = v_t$ e $W$ é um ciclo. | Como $W$ não pode ser aumentado, contém todas as arestas que incidem em $v_t$. Por hipótese, a quantidade dessas arestas é par. Disso $v_0 = v_t$ e $W$ é um ciclo. | ||
| - | Suponhamos então que $W$ não seja euleriano. Então existe uma aresta $a = vv_i \not\in W$ com $v_i\in W$. Logo existe | + | Suponhamos então que $W$ não seja euleriano. Então existe uma aresta $a = vv_i \not\in W$ com $v_i\in W$. Logo, existe |
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